sexta-feira, 16 de março de 2018

E os chargistas homenageiam Marielle

O assassinato da vereadora carioca Marielle Franco não passou alheio aos olhos dos chargistas brasileiros. Com seus toques de sensibilidade e clareza, foram muitas as charges que não apenas homenageiam, mas que servem como ícones na luta contra a violência que assola nosso País.
Uns mais explícitos, outros mais velados, foram belas as ideias surgidas pelos artistas para ilustrar esse trágico episódio. A charge de S.Salvador, com o Cristo manchado de sangue segurando nos braços uma Marielle morta, é um tapa na cara da sociedade que não aguenta mais tanta violência.



O Cristo, símbolo da Cidade Maravilhosa, também esteve presente nas artes de Iotti e  Veronezi.




Quinho soube retratar muito bem o que todos esperam daqui pra a frente. Que mesmo a morte não será capaz de calar uma voz que luta por seus direitos.


Seri também teve sensibilidade suficiente para mostrar que agora, não será apenas uma, mas sim muitas Marielles. Ela ganhou força.


Abaixo, charges e mais charges sobre esse triste episódio da nossa história.

PADRON

PONCIANO



AROEIRA

AMARILDO

BRUM

DODÔ

FERNANDES

GENILDO

J. BOSCO

RICARDO MANHÃES

SID

THIAGO LUCAS

ZÉ DASSILVA

DUKE

GILMAR

LATUFF

YKENGA





A comoção no Rio

O assassinato da vereadora carioca Marielli Franco causou comoção no Rio de Janeiro e gerou homenagens em todo o País.
E os jornais brasileiros estamparam em suas capas as manifestações com pedidos de basta de violência, justiça e até quando?

Alguns jornais souberam aliar arte e sutileza para estampar em suas capas toda a tragédia de mais um ato de violência no Rio de Janeiro, como foi o caso do Correio Braziliense, O Estado de Minas, o Extra, O Povo.






Mas a imprensa brasileira, de um modo geral; dedicou espaços significativos em suas capas.


























quinta-feira, 15 de março de 2018

A violência no Rio

Nas capas dos jornais cariocas, a notícia da execução da vereadora Marielle Franco.Em sua primeira eleição, foi a quinta mais votada com 46 mil votos. Era líder no Complexo da Maré, onde vivia desde que nasceu.Ativista, lutava pela igualdade racial e pelos direitos da mulher.
Ela foi assassinada aos 38 anos na região do Estácio, zona central do Rio de Janeiro, na noite de ontem, quarta-feira.

Os jornais cariocas estamparam em suas capas a notícia do assassinato da vereadora.

Meia Hora e O Dia dedicaram boa parte de suas capas ao tema. Já o O Globo, estampou a notícia no alto, com destaque, assim como o Extra.

O recém re-impresso Jornal do Brasil, também noticiou em sua capa a morte de Marielle.

Já o Metro manteve a arte com a morte de Stephen Hawking, mas deu como manchete a morte de Marielle.










Aproveitando, publico aqui a capa do projeto A Capa, cujo lema é primeira página que você não vê no jornal que você lê.