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quarta-feira, 8 de junho de 2022

73 anos de 1984

 Em 8 de junho de 1949 era lançado em Londres pela editora Secker and Warburg, com 326 páginas, o livro 1984, de George Orwell.

A obra narra a história de Winston Smith, um homem simples que tem a incumbência, através da falsificação de documentos públicos, jornais e livros, de perpetuar a propaganda do governo de um regime totalitário (o Grande Irmão) e sua ideologia, que controlava o pensamento dos cidadãos de muitas formas, dentre elas, a manipulação da língua. Um vigilância invasiva frequente.

Falando em capas, assim como a do Drácula, de Bram Stocker, que postei na semana passada (ver link https://seviradesign.blogspot.com/2022/05/dracula-125-anos-do-lancamento-de-bram.html), a da primeira edição foge completamente das demais, surgidas durante os anos. Em Drácula, excluindo a a capa inicial, quase todas as que vieram depois são sombrias, escuras, passando a ideia de terror e medo.

Já em 1984, as capas criadas após a primeira edição, assim como em Drácula, seguiram uma identidade parecida, usando como tema principal o olho que tudo vê, o olho do Grande Irmão.

A capa da primeira edição não faz referência alguma ao Grande Irmão. Uma capa simples, com título da obra e o nome do autor em primeiro plano e, em segundo plano, o número 1984, mais claro, como uma marca d´água.


A seguir, algumas das capas de 1984 durante os anos, onde o uso de elementos referentes a olho, visão, espionagem, controle, monitoramento são constantes, quase que uma obrigação, uma identidade para o livro.




























































segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Capas de livros

As capas são mais do que embalagem para o conteúdo de um livro. Elas têm a função de transmitir para quem as vê a alma, o espírito do livro, atraindo o leitor para o universo da narrativa.

Elas chamam a atenção, atraem olhares, fazem com que os leitores a toquem, despertam o interesse pelo livro.

Uma boa capa destaca a obra. Uma capa ruim não consegue passar a mensagem que o livro tem.

E por falar em capas, alguns lançamentos da editora Cia das Letras. Claro, com os nomes dos capistas.


Um Paciente Chamado Brasil -  Os bastidores da luta contra o Coronavírus (Luiz Henrique Mandetta)
CAPA ALCEU CHIESORIN NUNES



Não é Sopa -nova edição (Nina Horta)
CAPA ELISA VON RANDOW



Fé no Inferno (Santiago Nazarian)
CAPA GUILHERME XAVIER




A Bailarina da Morte - A gripe espanhola no Brasil (Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Murgel Starling)
CAPA VICTOR BURTON