O Diário de São Paulo mudou. Reformulou-se grafica e editorialmente. Passados alguns dias, minha opinião continua a mesma. Eu não gostei. Gostava mais do 'jornalão' de antes. Mas fazer o que. Esse parece ser o caminho, o futuro para a sobrevivência dos jornais: encolher no tamanho, encurtar os textos, agregar tudo.
Vejo quase que diariamente o Diário. Dentre as promessas do novo projeto estava a de capas mais trabalhadas, mas sofisticadas. Confesso que, desde a mudança, poucas foram as capas que realmente me chamaram a atenção.
Por exemplo. Essa, de hoje, eu gostei muito. Simples, mas ao mesmo tempo rica, inteligente, explicativa.
E antes que alguém diga "mas quem ele pensa que é para ficar criticando as capas do Diário" ou "ele fala das capas do Diário mas olha as capas que ele faz", eu respondo: sou um diagramador e leitor. E tenho gosto. E como diz o ditado, gosto não se discute. O que é bonito para mim é feio para um monte de gente e, o que é feio para mim é bonito para um outro monte de gente. É apenas a minha opinião.
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