
Na segunda reportagem da série Crimes sem Perdão, que vem sendo publicada em A Tribuna sempre às segundas, a história era sobre um carateca que matou a mulher e depois, a mutilou, detalhando em um desenho como 'fatiou' o corpo.
A ideia aqui foi manter a mesma borda preta, caracterizando uma identidade à série. Nesse caso, apliquei o fundo de papel antigo e nesse papel, 'jorrei' algumas manchas de sangue, pois com certeza, teve muito sangue na cena do crime.
A imagem principal da reportagem era justamente o desenho feito pelo assassino, onde além de detalhar como serrou o corpo da mulher, ainda revela que fez três viagens para sumir com as partes.
O uso dos boxes com fundo preto também mantém a característica da série.
Com tudo finalizado, optei por escrever o título com uma fonte que lembra-se horror, sangue. Para isso, utilizei a fonte Cannibal Corpse, a mesma usada no logo dos discos da banda norte-americana de death metal Cannibal Corpse (daí o nome da fonte, tããããã).
Na primeira reportagem da série, cheguei a aplicar o título com a fonte Adler, estilo datilografada. Mas como o título mudou aos 50 minutos do segundo tempo, não tive como refazer com essa fonte, então acabei por utilizar a amplitude mesmo, que é a fonte padrão dos títulos de A Tribuna.
Nessa segunda reportagem da série, acho que o uso de uma fonte diferente foi o diferencial, casou bem com o layout da página e o espírito da matéria.
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