
A Vogue é considerada a revista de moda mais importante do mundo. Existindo atualmente dezoito diferentes edições no mundo (Alemanha, Austrália, China, Espanha, França, Itália, Rússia, Japão, Grécia, Suíça, Coreia, México, Reino Unido, Taiwan, Brasil , Estados Unidos, Portugal, Índia e Turquia), é provavelmente a revista mais famosa do mundo, a mais vendida, a mais influente e também a mais criticada. Conhecida como como a bíblia da moda, foi lançada no dia 17 de dezembro de 1892 na cidade de Nova York.
Suas capas sempre chamaram a atenção por estampar as top models mais tops e famosas do Planeta, por publicar cliques dos fotógrafos mais renomados e talentosos do mundo, e pelo design, ora inovador e provocador, ora simples e clássico.
Mas o que me levou a publicar este post foi essa capa da Vogue (se eu não estiver enganado) japonesa.
É uma capa que me dá dúbia interpretação. Ao mesmo tempo que me perturba, por parecer que está com um layout 'sujo' e 'poluído', me fascina, por ser um layout que foge do conservadorismo das capas tradicionais.
As chamadas que invadem partes do corpo da modelo, com certeza, estão ali colocadas propositalmente, e acho que é isso o que me fez pensar. Normalmente, os diagramadores tendem a tirar as chamadas, os textos, as palavras de cima da modelo, para deixa-la limpa e não atrapalhar a leitura.
Mas nesse caso, ainda que a leitura seja um pouco dificultada, ficou muito maravilhoso. A composição, ainda que 'suja', ficou sensacional.
Sem querer ser sarcástico, mas a verdade é uma só: Vogue é Vogue.
A Vogue produziu esse layout, é arte. Em qualquer outra revista ou jornal, esse mesmo layout seria considerado de mau gosto, erro, falha de principiante.
Vai eu fazer isso em algum produto de A Tribuna. A primeira coisa que vou ouvir é: "Você não aprendeu nada na faculdade não??"
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