Elizabeth Taylor. Ícone da época de gala do cinema americano, símbolo de uma geração de divas das telonas, estrela maior dentre as estrelas de hollywood, morreu ontem. Muita gente pode nem saber exatamente quem ela foi ou quais as personagens que interpretou. Mas com certeza, todo mundo ouviu, pelo menos uma vez na vida, o nome Elizabeth Taylor.
Não vou ficar aqui divagando sobre sua carreira, sua vida ou sua beleza. Não sou a pessoa mais indicada e nem possuo palavras suficientes em meu vocabulário para isso.
Vou puxar para o lado da diagramação.
Os jornais, quase todos, noticiaram em suas capas a morte da atriz.
Abaixo, posto as peças, o que os jornais fizeram e como fizeram para noticiar a morte de Liz Taylor. Gostei muito da ilustração no Correio Brasiliense. Fina, elegante, perfeita. O Estado de Minas enalteceu talvez a principal marca da atriz, os olhos cor de violeta.
Em A Tribuna, confesso que, talvez, poderia ter dado um melhor tratamento à peça. Mas até que gostei. Optei por uma foto pb e deixei somente o Liz Taylor em azul, que é a cor do caderno Galeria de A Tribuna.
E, ainda falando em Liz Taylor, posto abaixo as páginas internas de alguns jornais brasileiros sobre a morte dela.
A capa do caderno Galeria de A Tribuna ficou muito bonita. Um belo trabalho em conjunto do Editor Gustavo Klein, do diagramador Fernando Peel e dos ilustradores Jottas e Marcelo Padron.
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