sábado, 23 de julho de 2011

Quebrando o preconceito



O preconceito contra a mulher é algo latente nos dias de hoje. Ainda que elas tenham conquistado cargos de chefia e chegado ao poder (basta ver que o Brasil é governado por uma mulher), a luta para conseguir subir na vida é difícil e encontra-se muitas barreiras pela frente, como se fossem paredes de tijolos. Pensando nisso, tentei apresentar dessa forma a história contada pela repórter Simone Queirós, sobre uma moradora do Guarujá que fez curso de pedreiro e que não pode se candidatar a uma das 20 vagas oferecidas no PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador), porque, segundo a atendente, ela era mulher.
Então, minha intenção foi aproveitar a foto da personagem trabalhando com a marreta na mão e tentar passar ao leitor a ideia de quebrar o preconceito.
Num primeiro momento, tentei aplicar a palavra preconceito como se estivesse amassada, destruída, bem abaixo da marreta, para dar ideia de que a personagem estava marretando o preconceito. Mas não ficou legal.
Então, procurei colocar tijolos nas laterais da página e aplicar o conteúdo editorial no meio, para passar a ideia de que ela estava atrás de uma parede, quebrando essa parede, superando um muro de tijolos que é preconceito.

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