quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Parem as máquinas!

Parem as máquinas!
Com certeza, foi isso o que gritou o chefe da gráfica do jornal O Globo.
A capa, provavelmente, já estava rodando. A manchete era a prisão de policiais que ajudavam traficantes a fugir da ocupação da favela da Rocinha.
Entretanto, durante o processo de impressão do jornal, o traficante mais temido e procurado do Rio de Janeiro fora preso.
Então, o que fazer?
Parar as máquinas e imprimir uma nova capa. É o segundo clichê, tão conhecido nos meios jornalísticos.
Ainda que milhares de exemplares tenham sido impressos, com certeza, o leitor de O Globo entenderá.

PRIMEIRO CLICHÊ


SEGUNDO CLICHÊ

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