O Brasil acompanhou ao vivo pela TV o sequestro de um ônibus com 39 pesssoas na Ponte Rio-Niterói, no Rio de Janeiro.
O desfecho após horas de negociação foi a morte do sequestrador, com um tiro disparado por um atirador da polícia.
Nas capas dos jornais cariocas o assunto foi o destaque.
No O Globo, foi a foto principal, mas a chamada, em um destaque menor, foi óbvia e ultrapassada, afinal, quase 24 horas depois, os leitores já sabiam que o sequestrador havia sido morto com um tiro disparado por um 'sniper'.
O popular Meia Hora conseguiu uma frase impactante mas verdadeira, dita por um parente do sequestrador e transformada em manchete, aliada à foto do rapaz desafiando a polícia com gesto obsceno.
O Dia também pensou um pouco além, saíndo da manchete óbvia e buscando um algo a mais, no caso, as investigações se a ação fora planejada na internet. Compôs a capa com a sequência de fotos do sequestrador caíndo com o tiro, destacando ainda, o atirador que o acertou.
Já o Extra relacionou sua manchete ao famoso caso do sequestro do ônibus 174, que virou filme e culminou com a morte do sequestrador e de uma refém. E tentou resumir tudo o que aconteceu em um jogo de fotos (o sequestrador ameaçando uma vítima, o 'sniper', o governador do Rio comemorando a ação, a família do sequestrador chorando a morte dele).
O O Fluminense também resumiu o que aconteceu usando fotos dos momentos, assim como o Extra.
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