Na manhã do dia 7 de janeiro de 2015, militantes islâmicos invadiram a sede do jornal francês satírico Charlie Hebdo e abriram fogo na redação, matando cinco cartunistas, três jornalistas, dois policiais, um zelador e um visitante.
Às 11h30, os irmãos Cherif e Said Kouachi, ambos franceses, invadiram os escritórios parisienses da Charlie Hebdo, onde acontecia a reunião editorial semanal. Eles alegaram que a ação era uma retaliação à decisão da revista de publicar caricaturas satirizando o profeta Maomé, a figura mais reverenciada do islamismo.
Hoje, os jornais franceses lembraram em suas capas o fatídico 7 de janeiro de 2015.
O Charlie Hebdo lançou uma edição especial com uma charge na capa e o título Indestrutível.
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