Em 19 de fevereiro de 1921 começava a circular pela cidade de São Paulo o embrião do que é hoje a Folha de S. Paulo, a Folha da Noite.
A Folha de S. Paulo é na verdade um junção de três Folhas: a Folha da Manhã, Folha da Tarde e Folha da Noite, todas do mesmo grupo. Nos anos 60, as Folhas ficaram sob um mesmo título, surgindo a Folha de S. Paulo, um dos principais jornais do Brasil, (segundo o IVC foi o com maior circulação em 2020) é também um grande vanguardista na área gráfica, com inovações na diagramação das páginas e pioneirismo nos refinados layouts.
Abaixo a primeira capa da Folha da Noite, onde tido começou. E também capas da Folha da Manhã e da Folha da Tarde.
Com a implantação de projetos gráficos ousados e sempre um passo à frente de seu tempo, é celeiro de grandes nomes do design editorial, servindo de escola e parâmetro para designers e diagramadores de jornais do Brasil todo.
Eu mesmo, desde que entrei na área, tenho sempre a curiosidade de saber como a Folha vai 'layoutar' um determinado assunto, como será sua capa, com será o design das páginas.
A Folha, assim como o Estadão, foi e é uma grande referência quando se fala em diagramação e projetos gráficos visuais.
Algumas capas da história da Folha de S. Paulo.
Uma curiosidade. As três estrelinhas impressas em sua primeira página representam, cada uma, as três Folhas: Da Noite, da Manhã e da Tarde.
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