segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

O corpo derrotou o Fenômeno

 "Perdi para meu corpo".

Com essa frase, Ronaldo, o Fenômeno, estampava as capas dos jornais brasileiros de uma terça-feira, 15 de fevereiro de 2011.

O jogador, um dos maiores da história, não aguentou as dores físicas, resultado de contusões e cirurgias, e após a eliminação precoce de sua equipe, o Corinthians, pelo colombiano Tolima na Libertadores daquele ano, decidiu parar.

Os jornais de todos os cantos estamparam em suas capas a aposentadoria do Fenômeno. Um recurso constante nessas primeiras páginas foi a utilização da foto carão ou dos olhos lacrimejados do jogador, causando impacto aos leitores. Poucos buscaram outro caminho, como ilustrações, para sair do comum.































A Folha de S. Paulo publicou um caderno especial  com cara de Folha: com capa dupla (abrangendo a primeira e última), arte, infografia, números e visual gráfico diferenciado. Um belo trabalho.








No Estadão, cinco páginas destinadas ao Fenômeno, assim como O Globo, que também detalhou em infográfico, as contusões da carreira do jogador, além de uma bela página dupla e comentários de Fernando Calazans e Renato Maurício Prado.
















O Expresso Popular também mostrou, em arte de Alex Ponciano, os problemas que Ronaldo Fenômeno teve durante a vida como jogador profissional.



E no mesmo dia, Ronaldo Fenômeno foi homenageado também em anúncios nos jornais.














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