E então o novo Estadão chegou. Foi mostrado, vitrinado, visto e revisto.
Mudou o tamanho. Mudou a cara. Mudou o design. É o Estadão, mas sem a cara do velho Estadão.
Seguindo a tendência mundial o jornal ficou mais clean, com mais espaços em branco, disposição mais elegante de títulos e textos, layout revitalizado e moderno.
O novo formato começou a ser pensado em novembro do ano passado e tomou forma a partir de abril desse ano, tendo o projeto encabeçado pelo lendário designer Chico Amaral, hoje na Tric Media, de Barcelona e pelo editor multimídia do Estadão, Fábio Sales.
Além da mudança do tamanho, inspirada principalmente nos diários ingleses, novas seções foram criadas, além da reorganização das já existentes.
O corpo da letra foi aumentado assim como a entrelinha, buscando compensar a redução do tamanho da página para que a legibilidade dos textos não fosse prejudicada.
Uma nova palheta de cores primárias e secundárias foi criada, oferecendo uma facilidade de navegação (leitura) pelos cadernos do jornal.
Como toda mudança, ainda é cedo para ter uma ideia mais embasada se é boa ou ruim. Eu gostei. Como disse antes, achei um jornal bem claro, com um visual limpo e atraente de fácil leitura Mas olhando-o não me remete ao velho O Estado de S. Paulo. É um novo jornal. Um novo Estadão. Uma nova Era no jornalismo impresso brasileiro.
A seguir, as páginas do novo O Estado de S. Paulo.
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