Quando se tem eleição em algum canto do planeta é sempre igual. Ou quase sempre. Parece que os jornais seguem a regra inquebrável de colocar em suas capas as carinhas dos candidatos (ou pelo menos dos principais).
Isso acontece há tanto tempo que se tornou uma espécie de padrão visual para as publicações.
Eu tenho o orgulho de na última eleição ter conseguido publicar capas que fugiram dessa linha. No primeiro turno optei por colocar todos os rostos dos que foram presidente do Brasil margeando a página. No segundo, ainda que eu tenha seguido a linha de colocar is candidatos, a forma como isso feito, em um quebra-cabeças, muda totalmente o resultado final.
Mas como citei no início do texto, eleição é quase sempre igual. E hoje, na Argentina, não foi diferente. Caras, carinha e caretas. Fotos ou desenhos. Não importa o estilo. Nas primeiras páginas dos jornais, os candidatos estão lá. Menos no Clarín, que não precisou de fotos para mostrar a importância da eleição.
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