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sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Maguila merecia mais. Os jornais foram nocauteados.

 O maior peso-pesado da história do boxe brasileiro morreu, mas quem tomou um direto de direita e caiu nocauteado foi o jornalismo visual do País. 

Adilson Rodrigues Maguila foi assunto em capas e páginas internas dos principais jornais do Brasil. Entretanto, nenhum teve a capacidade ou a ideia de fazer algo especial, visualmente falando, para o boxeador. 

Ele, que pode ser considerado o Pelé do boxe brasileiro, merecia layouts mais criativos, com o uso de elementos visuais,  recursos gráficos, variedade de imagens.

Mas nada disso foi feito. O que se vê são páginas simples, burocráticas, usuais, comuns. 

Nada a altura de um cara carismático (característica que poderia servir de inspiração para algum designer criar) e que levou o nome do Brasil para ringues (outro elemento que poderia ter sido usado) do mundo inteiro.

Maguila merecia mais. Muito mais. Os designers brasileiros e o jornalismo foram nocauteados pela falta de combatividade, ou nesse caso, pela falta de criatividade.















segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Ainda sobre Silvio Santos

 Ainda sobre a morte do apresentador Silvio Santos, as páginas internas do especial que produzimos. Foi um trabalho pensado por três cabeças e executado por seis mãos. O editor-executivo Bruno Rios ficou bom a coordenação e edição do produto, eu pensei na criação visual e na diagramação, e a designer Lutti Afonso deu a ideia e criou a linha cronológica da vida do apresentador.

A primeira página uma foto antiga do Silvio Santos soorindo, sua marca característica, com o texto de introdução sobre a vida dele.

Na página dois começa a linha cronológica aplicada em um layout com visual anos 50/60 para mostrar o início da trajetória profissional do apresentador.

Nas páginas seguintes a ideia foi uma transição entre os anos 70/80/90/2000, onde foram contadas as histórias de pessoas da Região que tiveram alguma ligação com o apresentador.

Abaixo, as páginas do especial.






quarta-feira, 1 de maio de 2024

30 anos sem Ayrton Senna

 E lá se vão 30 anos do primeiro de maio de 1994. O inesquecível domingo ensolarado em que o Brasil inteiro, incrédulo, chorou a morte de seu ídolo maior:Ayrton Senna.

E por ser uma data redonda (trinta anos), os jornais brasileiros não poderiam passar em branco. Então, ‘folheando’ impressos do norte ao sul do País, vamos a uma compilação de capas e páginas internas sobre o maior piloto da história da fórmula 1.

A TRIBUNA





JORNAL DO COMMERCIO 



DIÁRIO DE PERNAMBUCO



GAZETA DE ALAGOAS



JORNAL DE BRASÍLIA 



ZERO HORA

CORREIO BRAZILIENSE


O ESTADO DE S. PAULO


O POVO



O LIBERAL





O ESTADO DE MINAS







EXTRA



O GLOBO 


O TEMPO





FOLHA DE PERNAMBUCO