Após 36 anos, a seleção do Canadá volta a disputar uma Copa do Mundo. A equipe venceu a Jamaica e garantiu participação no mundial do Catar.
Nas capas dos jornais canadenses, a euforia.
Após 36 anos, a seleção do Canadá volta a disputar uma Copa do Mundo. A equipe venceu a Jamaica e garantiu participação no mundial do Catar.
Nas capas dos jornais canadenses, a euforia.
O tapa de Will Smith em Chris Rock durante a premiação do Oscar foi a imagem principal da capa do Los Angeles Times, o grande jornal da cidade onde ocorre a festa.
Em cima da hora.
Itália e Portugal lutavam por uma vaga na Copa do Mundo de futebol. Os italianos enfrentariam a Macedônia do Norte enquanto os portugueses, a Turquia. As previsões eram de que Itália e Portugal venceriam e se enfrentariam, na última e decisiva partida que definiria qual dessas seleções iria para o mundial.
As previsões eram. As previsões erram.
Portugal passou pela Turquia, mas a Itália, atual campeã da Europa, foi surpreendida com gol no último minuto e ficou de fora do mundial do Catar.
Nas capas dos jornais esportivos desses países, o contraste: a felicidade quase milagrosa dos lusitanos e a tristeza infernal dos italianos.
No dia 24 de março de 2012, os jornais brasileiros estampavam em suas primeiras páginas a morte de Chico Anysio no dia anterior.
Criador de mais de 200 personagens, não apenas o ator, mas algumas de suas inesquecíveis criações, também tiveram lugar nas capas.
Muito já foi falado na época sobre as criações gráficas daquelas primeiras páginas, com destaque para a do carioca O Dia, cuja manchete Morreram Chico foi tema de discussões e conversas (veja post de ontem).
Em A Tribuna também não ficamos de fora dessa linha de Chico e seus personagens, espalhando alguns deles com seus característicos bordões pela página.
Então, para recordar o mestre fo humor brasileiro às capas dos jornais de 10 anos, de 24 de março de 2012.
Em 23 de março de 2012 morria, ou 'morriam', o humorista Chico Anysio.
Morreram Chico Anysio era a manchete do jornal carioca O Dia, com o ator ao centro rodeado por alguns dos seus personagens, e virou assunto nas discussões tanto de design editorial como de linguística.
Hoje, 10 anos após a morte do mestre do humor, o cearense O Povo usa o mesmo recurso no título da página interna em homenagem ao ator, criador de mais de 200 personagens icônicos do humor nacional.
O não uso de máscaras em lugares abertos foi autorizado pelo Governo do Estado.
E como ilustrar isso na capa do jornal?
Pessoas sem máscaras? Máscaras no chão?
Não, porque as máscaras continuam obrigatórias em ambientes fechados.
Em A Tribuna, algumas ideias surgiram. E o fotógrafo Matheus Tagé conseguiu, além de idealizar, executar de forma artística a foto para a primeira página do jornal.
A personagem tirando a máscara com o fundo desfocado ficou esteticamente perfeita e ainda favoreceu a aplicação da chamada.
Prefeito.
Outra ideia que funcionou muito bem foi do jornal Diário da Região, de São José do Rio Preto, onde Johany Torres fotografou a sequência uma modelo tirando a máscara por completo.
Duas boas alternativas para o mesmo assunto.
No dia 7 de março de 2013, os jornais brasileiros chegavam aos seus leitores com a notícia da morte de Chorão, vocalista da banda santista Charlie Brown Jr.
Com uma carreira repleta de polêmicas, Chorão se tornou ídolo de uma geração, com suas letras fortes e músicas que fizeram sucesso nas rádios do País. Seu corpo foi encontrado em seu apartamento na Capital e segundo o laudo necroscópico da Polícia Científica, a morte foi causada por overdose de cocaína.
Relembrando os jornais do dia 07 de março, na capa de A Tribuna juntamos as duas paixões do cantor: o microfone e o skate.
O jornal dedicou duas páginas internas ao tema, onde a magnifíca e perfeita ilustração de Padron, com um traço elegante o detalhista, deu o tom e enriqueceu os textos escritos por Ineide Souza Di Renzo, José Luiz Araújo, César Miranda, Leonardo Costas e Carlota Cafiero, que ouvindo depoimentos de artistas e fãs conseguiram contar um pouco do que foi a vida de Alexandre Magno Abrão, o Chorão.
O design das páginas foi de Lutti Afonso.