As capas de Veja e IstoÉ da semana.
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sábado, 16 de novembro de 2024
sábado, 11 de maio de 2024
Rio Grande do Sul nas capas das semanais
A tragédia climática que aconteceu no Rio Grande do Sul foi capa das revistas semanais Veja e IstoÉ. Páginas detalhadas e repletas da imagens mostrando a situação na região.
Abaixo, as capas e as páginas com as aberturas das matérias.
As fotos são impressionantes. Onde eram ruas e avenidas, agora são rios. Rios de lama.
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Brasília, 54 anos
Há 54 anos, Brasília era inaugurada para ser a Capital do Brasil. Projetada por Lucio Costa e Oscar Niemeyer, a cidade foi construída em 4 anos, sendo na época, um projeto urbanístico e arquitetônico único no mundo. Surgida do sonho do então presidente Juscelino Kubitschek, Brasília foi a terceira capital do País (antes, Salvador e Rio de Janeiro, haviam sido capitais). Então, os jornais de hoje, do Distrito Federal, em comemoração aos 54 anos de Brasília.
E algumas capas de jornais brasileiros na época da inauguração.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Obama reeleito
Barack Obama, o primeiro presidente negro dos Estados Unidos, foi reeleito para mais 4 anos comandando a terra do Tio Sam.
E claro, as capas dos jornais norte-americanos estampam a vitória de Obama.
E claro, as capas dos jornais norte-americanos estampam a vitória de Obama.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Revista Glamour estreia versão brasileira em abril
Priscila Fonseca, do portal Comunique-se
A Edições Globo Condé Nast lança em Abril deste ano, a versão brasileira da revista Glamour. Com mais de 31 milhões de leitores e presente em 16 países, a publicação nasceu em 1939, nos Estados Unidos, e é um dos veículos destinado ao público feminino mais vendidos do mundo.
A primeira edição da revista no Brasil virá no formato pocket e, além do site, a publicação estará disponível em versões para tablets e smartphones. A jornalista Mônica Salgado, ex-redatora-chefe da Vogue, assumirá o cargo de diretora de redação da revista no País.
Com isso, a Editora Globo anunciou em comunicado oficial o fim da revista Criativa: “Para potencializar o sucesso do lançamento, a revista Criativa, que teve a Glamour como uma de suas inspirações, encerra seu ciclo com a edição que chega às bancas no início de março. No mercado há 22 anos, a Criativa abriu espaço no Brasil para as publicações dedicadas à mulher jovem e moderna”.
A Edições Globo Condé Nast é uma joint venture entre a Editora Globo e a Condé Nast International. A parceria foi firmada em 2010. A EGCN, silga pela qual é conhecida, edita ainda no Brasil as revistas Vogue, Casa Vogue e GQ.
A Condé Nast, uma divisão da AdvancePublications, opera em 25 mercados, publicando 137 revistas, mais de 100 sites e 170 versões para tablet e smartphones de marcas icônicas como Vogue, GQ, Glamour,Wired, e Vanity Fair. Seus mais recentes lançamentos, além da GlamourBrasil, são CondéNastTraveller, na Índia e na Rússia, GQ, no Brasil, e AD, na China.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Invasão dos Muppets
segunda-feira, 14 de março de 2011
Ser diferente
Quando se fala em terremoto, há sempre duas ideias que vêem às cabeças dos digramadores, diretores ou editores de arte: a primeira é o uso de uma imagem impactante da destruição, de um foto impressionante que vá prender a atenção e o olhar do leitor. A segunda, a utilização de uma rachadura para dar a impressão de que o terremoto abalou também a página.
A primeira ideia acaba sendo a mais usual, afinal, é menos trabalhosa, o risco de dar errado é bem menor e o impacto que vai causar no leitor é bem maior.
A segunda ideia é pouco utilizada. Mas quando usada de forma certa e por ser algo conceitual, acaba se tornando uma arte, como esses dois exemplos abaixo: um do Diário de S.Paulo e outro do O Dia, se não estou enganado, ambos de 2007.
Essa semana, como todos sabem, o Japão foi atingido por um forte terremoto que resultou em tsunamis. Postei algumas páginas aqui no blog. (ver posts anteriores).
E voltando a falar do uso de fotos ou rachaduras quando o assunto é terremoto, a tragédia no Japão permitiu que alguns fossem um pouco além e utilizassem um símbolo que quase todos, ao ver, lembram do país asiático: o círculo vermelho, símbolo da bandeira nipônica.
O jornal Diário do Comércio, de São Paulo, utilizou o círculo com a rachadura. Ficou legal, juntando com uma série do imagens. Apenas não achei muito interessante o título 'Tragédia de rachar'. sei lá, me pareceu meio banal.
Já a revista Época fez essa capa conceitual que eu achei fantástica, mas que acabou não sendo a aprovada. (A capa escolhida vc pode conferir no post sobre as capas das revistas semanais, mais abaixo no blog).
Esses dois exemplos provam que sempre dá para fazer algo diferente, basta parar e pensar um pouco..
A primeira ideia acaba sendo a mais usual, afinal, é menos trabalhosa, o risco de dar errado é bem menor e o impacto que vai causar no leitor é bem maior.
A segunda ideia é pouco utilizada. Mas quando usada de forma certa e por ser algo conceitual, acaba se tornando uma arte, como esses dois exemplos abaixo: um do Diário de S.Paulo e outro do O Dia, se não estou enganado, ambos de 2007.
Essa semana, como todos sabem, o Japão foi atingido por um forte terremoto que resultou em tsunamis. Postei algumas páginas aqui no blog. (ver posts anteriores).
E voltando a falar do uso de fotos ou rachaduras quando o assunto é terremoto, a tragédia no Japão permitiu que alguns fossem um pouco além e utilizassem um símbolo que quase todos, ao ver, lembram do país asiático: o círculo vermelho, símbolo da bandeira nipônica.
O jornal Diário do Comércio, de São Paulo, utilizou o círculo com a rachadura. Ficou legal, juntando com uma série do imagens. Apenas não achei muito interessante o título 'Tragédia de rachar'. sei lá, me pareceu meio banal.
Já a revista Época fez essa capa conceitual que eu achei fantástica, mas que acabou não sendo a aprovada. (A capa escolhida vc pode conferir no post sobre as capas das revistas semanais, mais abaixo no blog).
Esses dois exemplos provam que sempre dá para fazer algo diferente, basta parar e pensar um pouco..
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