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quarta-feira, 23 de julho de 2025

Ozzy Osbourne. O adeus ao Príncipe das trevas nas capas dos jornais brasileiros

Veja como os principais jornais brasileiros retrataram a morte de Ozzy Osbourne nas capas de hoje, 23 de julho de 2025.

O Brasil acordou hoje com Ozzy Osbourne, um dos maiores ícones da história do rock e figura lendária do heavy metal, nas primeiras páginas dos jornais. Aos 76 anos, o eterno Príncipe das Trevas morreu em Birmingham, no Reino Unido, deixando uma vazio no mundo da música pesada, marcada por sua voz inconfundível, suas performances intensas e sua personalidade transgressora. O impacto da perda foi refletido nas principais capas dos jornais brasileiros.

Em A Tribuna, optamos por uma imagem sóbria e marcante do cantor, em preto e branco, mãos unidas em sinal de prece, carregando seu inconfundível crucifixo. A chamada foi direta, sem o uso de títulos poéticos e conceituais.

Uma análise rápida nas capas dos jornais brasileiros, percebe-se que os principais veículos deram um destaque maior em suas capas do que os de menor expressão, reverenciando a importância de Ozzy Osbourne para o cenário musical mundial. 

O Correio Braziliense publicou uma pequena seleção de fotos que percorrem diferentes fases da carreira do cantor, terminando com uma caricatura. O Estadão seguiu com uma abordagem mais simples e simbólica, publicando o Adeus ao Príncipe das Trevas com uma imagem de um Ozzy sorridente, contrariando a imagem dos metaleiros de caras fechadas e feições bravas.

Olhando a capa da Folha de S. Paulo, Ozzy é retratado de uma forma que o imortaliza no mundo sombrio do bravura metal, com uma abordagem que reforça o estilo dark, místico e teatral do cantor, numa forte sobriedade gráfica. 

O Estado de Minas deixa visivelmente claro o simbolismo da morte como último ato, sendo o palco um túmulo simbólico. Já o O Globo  seguiu a linha certeira da imagem em preto e branco, que reforça o luto e constrói a ideia do mito eterno.

O cearense O Povo, que tradicionalmente é reconhecido por seu design ousado de capas, optou por uma reverência sutil. reconhecendo a importância de Ozzy, mas mantém o foco em temas locais.

As capas dos jornais brasileiros mostram não apenas a força de Ozzy Osbourne como artista, mas também como símbolo cultural global. Sua morte transcende o universo do rock: é o fim de uma era para milhões de fãs que encontraram em sua música não só entretenimento, mas uma identificação. Ozzy não foi apenas o rosto do Black Sabbath. Foi a própria voz do heavy metal.

Ainda que eu, como fã de Ozzy, no meu universo particular, abria mão de quaisquer outros assuntos para ter somente capas monotemáticas, capas pôster em homenagem a ele, Ozzy Osbourne.




















 

quinta-feira, 10 de março de 2022

Na guerra, a foto do dia.

 Está nas capas dos jornais do mudo inteiro.

A foto do dia.

De autoria de Evgeniy Maloletka, da Associated Press, registra uma grávida sendo conduzida em maca sobre escombros do Hospital ucraniano bombardeado por tropas russas.

Impactante, chocante e revoltante.









































domingo, 31 de janeiro de 2021

A primeira vez a gente nunca esquece

Como diz o título do post, ainda no clima de título do Palmeiras na Libertadores, vamos relembrar a primeira vez do verdão.

Foi em um 16 de junho do ano 1999 que o Palmeiras, jogando em casa, venceu nos pênaltis o colombiano Deportivo Cali e ingressou no rol dos clubes brasileiros que ganhavam a tão cobiçada taça da Libertadores. 

Para os saudosistas, o elenco do Palmeiras no jogo: Marcos; Arce (Evair), Júnior Baiano, Roque Júnior e Júnior; César Sampaio, Rogério, Zinho e Alex (Euller); Paulo Nunes e Oséas. Técnico: Luiz Felipe Scolari.

Mas como o assunto aqui é jornal, diagramação, design, vamos ás páginas dos jornais paulistas Estadão e Folha, com a ampla cobertura da final. Um trabalho de fôlego no dia seguinte, em 17 de junho de 1999. Aquilo que todo o apaixonado por futebol que ler no jornal: como foi o jogo, a análise dos especialistas, as falas dos jogadores, as fichas técnicas da partida, avaliações e números. 

Tanto Folha como Estadão fizeram o dever de casa. Fizeram tudo certinho, como tinha de ser. Mas o curioso é ver que hoje, com o segundo título do Palmeiras, os jornais não fizeram nem metade do que foi feito em 1999.  Marcas de um novo tempo, de um tempo digital.